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Dentro às persianas encostadas
o sol vagueia pelo chão.
Até o linho se agarra à pele.
O rumor da água nos regos
insinua-se na sesta
alisa o ardor do ar.
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Na planura junto a raia,
o povoado entorpecido
numa ancestral amargura.
Dentro às casas gritos mudos
e olhares magros à espera
que a torre do sol descaia.
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