terça-feira, 25 de novembro de 2008

Pergunta---------------1968

Quando o céu azul
Se tarja de neblinas
De saudade
E a aljava
Do destino
Pontilha de gelo
O infinito
Entre os gritos das estrelas
Estremece de anelo
E angústia
O meu corpo
Convulsivo em teus abraços
Então um clamor
De ansiedade
Flui como um rio de fogo
dentro de nós
Há dois astros
Que se fundem
Num apelo


Mas onde a comunhão?

Sem comentários: